Antes, isso há dois ou três anos atrás, angustiava-me a ideia da destruição do planeta pelas nossas atividades, principalmente em busca de conforto, consumo e enriquecimento. Parecia injusto a perda de tamanha biodiversidade para somente isso. Mas, ao ver aquela imagem e em seguida imaginar o planeta e logo em seguida todo o cosmo, ficou ainda mais claro que o que importa de fato não é salvarmos a Terra, mas nos salvarmos. Segundo muitas filosofias espirituais, o mundo material é apenas um mundo onde encarnamos para nosso aprendizado, para aprendermos a conviver com todas as formas de vida e assim nos desenvolvermos ética e moralmente. É nesse desenvolvimento que evoluímos para espíritos maiores e nos aproximamos de Deus.
De uma forma ou de outra, talvez a Terra desapareça com o tempo, como afirmam os astrônomos, o que reitera essa visão. As formas de vida no planeta, além de estarem também em sua jornada evolutiva, servem muito mais para nos testarem diante delas, em como as valorizamos, em como aplicamos o nosso livre arbítrio e, consequentemente, como lidamos com nossas buscas egóicas pela riqueza, poder, conforto etc., coisas que acabam junto com a nossa morte material. Iremos morrer, mas nossas ações depois de feitas permanecerão como ecos no universo e serão avaliadas quando daqui partirmos. Essa visão fortalece o valor que todas as formas de vida possuem inerentemente e nos ajudaria a termos uma convivência harmoniosa, entrelaçando o desenvolvimento social com o meio ambiente de uma forma sustentável como já parece ocorrer em pequenas comunidades ao redor do mundo.
De uma forma ou de outra, talvez a Terra desapareça com o tempo, como afirmam os astrônomos, o que reitera essa visão. As formas de vida no planeta, além de estarem também em sua jornada evolutiva, servem muito mais para nos testarem diante delas, em como as valorizamos, em como aplicamos o nosso livre arbítrio e, consequentemente, como lidamos com nossas buscas egóicas pela riqueza, poder, conforto etc., coisas que acabam junto com a nossa morte material. Iremos morrer, mas nossas ações depois de feitas permanecerão como ecos no universo e serão avaliadas quando daqui partirmos. Essa visão fortalece o valor que todas as formas de vida possuem inerentemente e nos ajudaria a termos uma convivência harmoniosa, entrelaçando o desenvolvimento social com o meio ambiente de uma forma sustentável como já parece ocorrer em pequenas comunidades ao redor do mundo.
Essa ideia não é nova, mas sim uma interpretação das visões de muitas religiões e filosofias que estudo e que baseiam minhas buscas por aqui. Hoje não luto mais para salvar a natureza, mas sim para mostrar ao homem que sua vida depende da sua relação com a natureza, tanto a vida aqui na Terra, quanto a sua vida depois da sua morte. Será a partir da forma como conviver com a natureza e com a sociedade que implicará na sua qualidade de vida espiritual. Todos morremos, é bom lembrar disso!